Isto se não contarmos o tempo que já dedicaram à música antes deste projecto paralelo em que trabalham juntos.
Chamam-se Orelha Negra e, segundo o site da sua editora (Enchufada), o quinteto é formado por "Cruz (Dj/Scratches), Ferrano (Drums), Gomes Prodigy (Keyboards, Synths), Mira Professional (Voice Sampler/MPC/Synths) and Rebelo Jazz Bass (Bass and Rythm Guitar)", heterónimos de Cruzfader, João Gomes, Sam the Kid e Francisco Rebelo (membro dos Cool Hipnoise, bem como João Gomes), restando descobrir que cara, provavelmente conhecida, esconde o nome Ferrano - será "Fred, o baterista do Sam? Caga nisso".
A avaliar pelo single - "Lord" - estes rapazes não se juntaram para brincar aos músicos (ou talvez tenham juntado, o que não é necessariamente mau) e vão brindar o público com graaaandes malhas, num álbum que reúne "soul, jazz e hip hop" num só tipo de som.
5 comentários:
Isto promete!
é interessante ver o sam a modificar certas cenas, ir para um lado mais musical da coisa, explorar outros universos. impressionante que mesmo assim consegues perfeitamente "sacar" de ouvido os seus toques nos pads. isto é um projecto para seguir com a maxima atenção.
Musical "sempre" foi ele, acho eu. Mais orgânico, vá :P
o musical chega a ser questionavel nos seus primeiros trabalhos, embora se encontrem uns pós do que veio a ser nos dias de hoje. sim organico sera uma boa palavra para descrever este novo conceito, em que basicamente pelo que ouvi sao beats feitos de uma maneira tao original / "batida" que podem abranger outro tipo completamente diferente de ouvintes. Esperemos pelo projecto final.
PS. Para quem nao sabe esta sexta dia 22 vao tocar no marques, descobri eu à pouco. Por 10 euros acho que vale apena.
Sim, o início é duvidoso, daí as aspas no sempre lol
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